“Hoje criança, amanhã adulto” – a importância do/s incentivo/s positivo/s nas crianças
O artigo desta semana debruça-se sobre um tema relacionado com as crianças, elas que serão os adultos de amanhã!
Vemos muitos adultos com crenças destrutivas, devido a palavras negativas, ou frases depreciativas, constantes e repetitivas ouvidas enquanto crianças que, de alguma forma, os fez acreditarem, tornando-se verdades intrínsecas (crenças negativas). Quando adultos, querem crescer, desenvolverem-se, ter prosperidade, dinheiro e não conseguem, parece que há uma mão misteriosa a travar as suas vidas.
Por isso, hoje e sempre, chamo a atenção para a importância de falar às nossas crianças, seja em casa, na escola, ou outros contextos, palavras de incentivo, palavras de entendimento, valorizando cada passa e cada conquista. As capacidades e habilidades das crianças deveriam ser estudadas e entendidas desde tenra idade para que o seu crescimento, desenvolvimento e educação, tanto formal (escola) como não formal (ambiente familiar, amigos,…), seja pautado nesse sentido.
Todavia, as crianças são colocadas em escolas que depositam matérias, as quais, elas não compreendem a utilidade para a sua vida. Então, desde muito cedo, rotulamos as nossas crianças como burras ou maus alunos e, outras, de inteligentes ou bons alunos.
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Vicent van Gogh, hoje considerado como uma das figuras mais importantes e influentes da história da arte, no seu tempo, não foi bem assim. Foi considerado tudo, menos de inteligente, ou até dotado para a pintura. O irmão dava-lhe a semanada para ele comer e ele apenas comia três dias para investir o resto do dinheiro em tintas. Não vendeu um único quadro em vida, rotulado de vagabundo, efetivamente um vagabundo que teve o azar ou a incompreensão, de pessoas inconscientes, que não souberam sentir e alcançar a visão de um visionário. Por incrível que possa parecer, acredito que, ainda hoje, Van Gogh seria considerado uma criança burra!
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E todos foram crianças e todos tinham sonhos e todos tinham habilidades diferentes uns dos outros e todos tinham capacidades diferentes. Contudo, todos tiveram de se tornar ovelhas ou cordeiros do “rebanho escolar”.
Depois, em adultos, trabalham em profissões que não gostam, parecem que não têm habilidades especiais. E porquê? Simplesmente, porque tudo isso foi-lhes negado quando a intuição máxima estava a florescer.
E esses adultos tornam-se pais, por vezes, uns pais frustrados, sem terem noção disso, claro, que também chamam os mesmos nomes, que lhes chamaram, aos seus filhos. Nem se apercebem que estão a cometer os mesmos erros que lhes foi acometidos porque, intima e inconscientemente, acreditaram, e se consideram, de verdade, burros, logo os filhos também o são.
Neste ponto, a vou colocar uma questão que considero ser crucial para se conhecerem mais profundamente:
Caro/a leito/a,
Antes de ler a seguinte pergunta, certifique-se que tem papel e lápis à mão. Agora e quando ler a questão, quero que anote a primeira coisa que lhe veio à mente, mesmo que pareça não fazer sentido, ou loucura. Seja o que for, escreva, um dia vai-o/a ajudar de certeza absoluta, tome atenção à sua mente e seja honesto consigo mesmo!
- Aqui vai a questão:
Imagine que existiu uma catástrofe mundial e tudo ficou destruído, todos os seres vivos morreram, o único sobrevivente é você e você sabe disso, não há mais ninguém, nada, tudo à volta está destruído. Qual é a primeira coisa que pensa em fazer?
Se quiser partilhe, através da caixa de comentário, ou mande por correio electrónico, A Coruja, quando puder, responderá. Acredite, que poderá ficar a conhecer uma faceta muito importante da sua vida!
Olá, São.
Adoro um desafio, por isso, respondi à sua pergunta.
Quando acabei de ler a questão, vi-me como criança, com um chapéu e galochas vermelhas e a primeira coisa que fiz foi gritar e rodopiar! Não sei o que pensar!
Aproveito para dizer que a escola está a mudar. Apresenta-se um longo e difícil caminho, mas efetivamente sentem-se soprar os ventos da mudança. O objetivo é humanizar a escola e, assim, formarmos seres humanos felizes, seguros e líderes de si mesmos.
Beijinhos
Aro menina Helena!
É usual vermos as crianças a rodopiar, e o adulto sem perceber o que a criança está a fazer, dizem “Está quieto/a ainda te vais magoar”.
Essa é uma das melhor formas de alguem se conectar ao Universo, é um momento alto de vibração do “Eu Interior”.
Então na sua percepção, você ao sentir-se sozinha consigo mesma, conectou-se com a vibração Universal, para sentir-se protegida, o chapéu e as botas vermelhos, representam a sobrevivência na Mãe Terra.
O que isto quer dizer tudo junto:
Conectou-se com o Universo para ter força e energia suficiente para conseguir sobreviver no Planeta Terra, aqui tem intimamente um “medo” em relação à sobrevivência, mas também têm essa força do seu ” Eu Interior” por isso rodopie e não pare até encontrar o que quer, quando encontrar, continue a rodopiar…!
Quanto à mudança nas escolas, eu acredito que é possível mudar, havendo professoras como você! Beijitos e coisas lindas sempre!
Obrigada Universo. Gratidão por estar viva!