Sexo e outras coisas …
Pouco ou nada se fala quando o tema é sexo e, aparentemente, poucos são aqueles que sabem que tudo começa e acaba com o sexo!
Para uma melhor compreensão do funcionamento do nosso corpo e porque muitas coisas – atitudes e situações – que acontecem, podem ser [mais] facilmente resolvidas quando se conhecem os chacras. Sobre isto há muito a dizer, mas vou cingir-me aos aspetos mais relevantes.
Chacras significam vórtices de energia, ou seja, são centros energéticos que se relacionam com os órgãos do corpo, existem muitos chacras, mas são sete os principais.
O primeiro chacra está situado entre o órgão sexual e o ânus, este chacra é o que nos liga à Mãe Terra, ele tem uma cor associada que é o vermelho. É o chacra da energia sexual, também representa o trabalho e o dinheiro de cada indivíduo.
Muitas pessoas vivem felizes com pouco dinheiro e outras têm muito dinheiro e nunca chegam a conhecer a felicidade, também há quem tenha muito dinheiro e saiba o que é a felicidade, nada nem ninguém depende da quantidade de dinheiro, mas sim, da satisfação e alegria com que desenvolve o trabalho/profissão. O grau de (in)satisfação reflecte-se, positiva ou negativamente, neste chacra.
Ou seja, se vivemos felizes com o que fazemos no que respeita ao trabalho, este chacra mantêm-se sem bloqueios, agora se estamos insatisfeitos com o trabalho, os bloqueios acontecem. Tendo em atenção a localização deste chacra, as pessoas com bloqueios, consequentemente, assumem diferentes reacções (geralmente, também negativas) a nível sexual:
- as pessoas mais insatisfeitas nos seus trabalhos, a única forma de extravasarem a suas insatisfações é através do sexo, pelo que são mais agressivas e necessitam “descarregar” mais sexualmente;
- outra forma de extravasarem toda este energia sexual, é ter um posto de trabalho onde possam exercer poder sobre alguém.
A esta altura, @ leitor@ já compreendeu que vivemos numa sociedade em que a maioria das pessoas se sentem insatisfeitas com o trabalho que desempenham, daí também se verificarem tantos problemas e/ou desajustes a nível sexual.
Mais grave ainda, é que esta situação começa em tenra idade, pois, muitas vezes, já nos é incutido no seio familiar. Acontece frequentemente, os pais (que são quem exerce o poder primário) imprimirem nos filhos ambições profissionais que lhes pertencem e não propriamente aos seus filhos. Uma situação bastante comum é orientarem os filhos para cursos “rentáveis”, em vez daquele que o jovem realmente quer fazer por ser aquilo que o faz feliz.
O curioso da questão é que, esses mesmos pais, não estão satisfeitos com os seus trabalhos e apesar de ganharem salários “chorudos”, possuem uma mente infestada com o medo da pobreza, um dos grandes medos, mas sobre isto, debruçaremo-nos noutra publicação.
Entenda que aqui não há julgamentos, mas sim, uma constatação real da grande maioria dos pais que levam os filhos a escolherem o que eles querem, porque lhes inculcam medos, através de crenças colectivas (a sociedade, 4º poder), crenças religiosas (2º poder) e familiares (ex: ”Vez o que aconteceu a fulano, se não fazes o que eu digo não esperes que te pague o curso (3º poder, o ensino formal), eu sustento-te, por isso fazes o que eu mando, se não tiveres um curso superior não serás nada na vida!”). Poucos têm coragem de dar seu grito de liberdade e dizer “eu quero isto, porque eu amo fazer isto”, não quer dizer que, ao longo da vida, não vá mudando de gostos, isso até é muito saudável, saber mudar na hora certa, para isso é que servem as experiências.
Reflexão: sabendo agora que a (in)satisfação no trabalho reflecte-se na sua vida sexual, reflicta sobre as suas escolhas. Deixe o seu comentário que é muito importante! Pode ainda enviar para o email, se pretender descrição.
Obrigada,
A Coruja!
Fonte da imagem:
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